sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Devaneios por um coração poliedro

Meu anjo de asas degradés.
Cobre-me com teu véu de luz.
Deixa a luz dos teus olhos atravessar os meus e faz deles tua moradia.

E assim me habita!

(Lídia Martins, a Pipa)


Minha pequena borboleta das asas diáfanas...
Pousa seu encanto nos meus dias,
Abre meu sorriso tão facilmente quanto o bater suave das tuas asas,
Leve, linda e solta pelo céu azul sem nuvens
E brinca no éter do espaço, entrepondo-se à luz do sol
Um ponto brilhante, um pedaço da eternidade
Congelado no espaço de um único lindo instante
Só meu, porque outros poderiam ver
Mas este ponto de vista é único e exclusivo de mim
Beijo e encanto é o seu pouso no meu rosto, na minha pele
E o simples existir de você é suficiente
Pra o mundo ser um lugar muito mais feliz.

Marília Felix (em partes)

8 comentários:

  1. Bela declaração de amor para alguem que vive querendo fugir, voar...segure-0...abraços

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  2. Li o texto duas vezes e fiquei sem palavras, simplesmente lindo (:

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  3. Ninguém resiste a uma declaração destas:)!
    Bjo

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  4. Sempre um devaneio maravilhoso por aqui!

    Te adoro, Má!!

    Nossos corações poliedros nos fazem voar para longe, mas sempre ter para onde voltar...

    Beijinhos!

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    Respostas
    1. Mas quando a gente ama, não se quer voltar.
      Quer permanecer no amor.
      E o amor em você.

      Um beijo, tati!

      :)

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'Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu?'