Eu não estou chorando. Eu apenas estou com meus olhos umedecidos. E por trás do meu sorriso exagerado, eu sou apenas silêncio constante. É como você estar presa em gotas de lágrimas diárias. Eu não entendo. E sei que na vida, existem coisas que se dilatam na medida em que rasgamos o véu do invisível. Certas coisas a gente tem que aceitar sem fazer cara feia. Mesmo sendo _eu, Mari_ uma catedral de palavras, é no silêncio que meus sentimentos gritam. Até mesmo uma meiguice que não se vê, se sente. E minhas palavras tornam-se fumaça no vento, não as alcanço, não as toco, faltam-me...
Marília Felix
Sei, e sinto o mesmo.
ResponderExcluirUm grande bj
Sentir, eis o segredo.
ExcluirBeijos!
Oi Marília! Sabe que me identifiquei profundamente contigo nessas palavras. Eu também sou toda silêncio, apesar da expressão das palavras. Gostei demais do post. Beijos e meu carinho!
ResponderExcluirMeu carinho a você também, Rê.
ExcluirGrande beijo,
:*
Olha mana, vou te dizer, é tanta intensidade nestas palavras, que me calo diante delas.
ResponderExcluirApenas me permito sentir e te dar colo, acaso queira.
Muitas vezes o silêncio protege.
Te amo pra sempre.
Beijos!
Mana, quero colo.
ExcluirTô precisando.
Você me entende.
Amo você!
Marília, seu blog é tudo de bom: intenso e inspirador!
ResponderExcluirSeguindo com prazer!
Beijinhos,
Analine
sinfoniasdaalma.blogspot.com
Oie lindona!
ExcluirSeu blogger é um cut também!
Já passei por lá.
:)
é, o silêncio qdo sentido pode ser de grandes revelações.
ResponderExcluirmuito bonita a metáfora: catedral de palavras. aliás, tudo é belo por aqui.
beijo
Obrigada Euza, seja bem-vida!
Excluirbeijo!
Há silêncios muito ruidosos; e há lágrimas que não caem no rosto:)!
ResponderExcluirBj
E palavras admirantes.
ExcluirAs tuas.
Beijo, poeta!