terça-feira, 26 de outubro de 2010

Meus Devaneios


Estou à tempos tentado conjecturar
o valor que tu representas para mim;
E nesta profundidade de sentimentos agudos,
tento discernir a acepção do que realmente sinto por você.
E tudo isso chegou sem eu saber por que...
e em meio desses relampejos, nos limítrofes d’alma
tenho consciência das coisas que eu não sei dizer;
E mesmo o Sol não brilhando,
ainda espero as estrela caírem
sobre a benevolência irrevogável do que sinto.
E toda essa penumbra, esse medo...
não são nada em presença do que tem aqui dentro,
que eu sei que ninguém pode roubar.
E tento não ter pressa
Por que sei que tudo vale à pena
Que dias ruins existem, mas que um dia vão passar...
E assim vivo, nesta imutável desordem
de anseios que afogam-me dia e noite,
mas ao mesmo tempo majoram o alento
dos meus devaneios.

(Marília Felix) 

4 comentários:

  1. Amei..e me identifiquei bastante com o texto...
    Parabéns Marilia!!!

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  2. Obrigada Cris!Também gosto muito dos seus textos. =*

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  3. Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu:
    há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de abraçar e tempo de afastar-se; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.”Chegou a hora dessa menina vira mulher uma linda e inteligente mulher .Leiam esta lindo os texto dela sou um fazona dela.gil

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'Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu?'